sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Adenda ao post anterior

É obvio que existem excepções...

E fico muito feliz por viver num local invejado por muitos.

E tenho o maior dos orgulhos em dizer que vivo no Alentejo.

E quero que os meus filhos sintam orgulho em ser Alentejanos.

E quero manter aqui a minha casa.

E quero continuar a viver por aqui mais uns tempos.

Mas também quero evoluir pessoal e profissionalmente, coisa que aqui será difícil....e por isso não excluo a possibilidade de viver no litoral, próxima da minha família, próxima do mar, próxima das minhas recordações...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O Alentejo não é no fim do mundo nem um mundo à parte!!!

Incomoda-me um bocadinho (muito grande) ouvir falar no Alentejo como se fosse um local parado no tempo, vulgarmente designado "atraso de vida"...onde só vivem pessoas são incultas e mal educadas...

Existe muito boa gente que se refere ao Alentejo assim...é certo que não há tanto desenvolvimento como numa vila litoral...que uma cidade alentejana interior tem menos população que uma aldeia litoral, mas caramba...não nos tratem, a mim que não sou alentejana, nem aos próprios como pessoas incultas e mal educadas que vivem no Alentejo profundo onde talvez nem sequer exista TV por Cabo ou Internet...

Lei da vida

É assim a lei da vida.

Se durante a minha vida toda nunca tinha perdido nenhuma pessoa da minha família...é natural que aconteça a partir de determinada altura...

Teremos de nos perparar para o pior...mas nunca estamos preparados...

E é um aperto no coração saber que o meu avô vai a caminho do hospital e não podemos fazer nada...

E saber que quem o podia ter acompanhado não o fez...ainda doí mais...

Pontaria

Quando fui para Milão era a milano fashion week

Resulado: foi um problema para arranjar um buraco para deixar o carro.

Agora vou para Paris...e é a semana da moda...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Ensinamento para a Vida

Não voltarás a confiar nos serviços da Segurança Social deste país...

Dupla persona(lidade)

Acabo de descobrir que existem duas "Vera M.V.M. " (eu própria) na Seg. Social, com dois números de beneficiário diferentes.

Uma vive na morada dos meus pais, e a outra vive na minha morada.

Uma tem uma dívida que não paga desde 2006, e a outra faz descontos regulares atraves da sua entidade patronal.

Uma é solteira, a outra é casada.

Uma tem uma irmã e pertence ao agregado familiar dos pais, a outra ao que parece nem família tem.

E sou eu, apenas eu...

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Das mudanças

Existem aquelas que deixam de ser Virgens aos 12/13/14/15...

E depois existem aquelas que passam a Virgens aos 28...

Cena tramada

A inveja é uma cena tramada...

Um dia destes escrevi no FB que tinha ganho o Euromilhões (puro momento de brincadeira entre mim e o meu marido), e choveram mensagens de parabéns, para não me esquecer dos amigos, etc e tal.

Não, não ganhei o primeiro prémio, apenas uns trocos, mas isso eu não disse.

Depressa acabei com a brincadeira porque percebi que havia tomado proporções gigantes em apenas 5 minutos, pelo que resolvi acabar com a brincadeira...

Dias depois falámos com amigos sobre o assunto, e na verdade, quem não sentiu já "inveja daquela mesmo invejosa..."

Admito que sim, já fiquei verdinha de inveja, por variadíssimas razões.

Neste caso concreto, disseram-me que intimamente me invejaram, me chamaram nomes feios, ficaram
 de certa forma zangados por ter ganho eu e não eles...

Acho que se um amigo próximo ganhasse o euromilhoes eu também ficaria com inveja, daquela inveja má...

É um sentimento tramado, e obviamente que ninguém de boa-fé vai fazer/dizer algo para prejudicar o outro, mas sentindo esse tipo de inveja não saudável fica-se com alguma aversão à pessoa em causa, fica-se com um nó no estômago, fica-se nervoso, fica-se frustrado...enfim...uma série de sentimentos negativos apoderam-se de nós durante uns tempos e poderá até desenvolver-se uma espécie de aversão...

Isto penso eu de que...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Da maternidade...

Estaria agora a entrar na 30ª/31ª/32ª semana...

Claro que estou triste...mas nem por isso menos feliz...

Vejo as minhas amigas/colegas/conhecidas/desconhecidas todas grávidas à minha volta e dói, lá no fundo dói muito, muito, mesmo muito...mas tento encarar a coisa de forma positiva.

Já não se tornou um objectivo tão imediato.

Quando tiver de ser será.

E até lá vou aproveitar o bom que a vida me pode dar!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Fico triste só isso...

Quando recebos telefonemas insistentes de alguém que nem Feliz Natal me desejou (apesar de eu ter enviado pelo marido lembranças para ela e para os filhos), nem Feliz Ano Novo, nem sequer agradeceu, mas lembra-se de mim para pedir favores parvos...fico triste, desiludida...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Dos transtornos...

Ontem fui ao médico e lá vou eu passar mais uns dia ao "hotel"...desta vez por causa das linda pernas que Deus me deu. (eu que pensava que varizes eram coisa de pessoas com mais de 50 anos)


Mas pior que isso...foi ter perdido o meu cartão de cidadão...a 15 dias de viajar é de facto muito bom.

Parabéns menina, consegues perder documentos à razão de: todos a cada 2 anos!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Dos eclipses

Dizem que os eclipses têm um certo magnetismo sobre as pessoas, afectando-as física e psicologicamente...

Ora eu estou assim, afectada física e psicologicamente...mas dou-lhe o nome de Passagem de Ano...

Andei tanto, bebi tanto...e esqueci-me que talvez fosse importante comer.

Desde aí ainda não consegui recuperar...mas lá vou dizendo que é o eclipse que me deixa doente!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Sobre 2011...

Não pedi desejos nenhuns...não sei o que a vida me reserva...e não quero ter perspectivas erradas.

Vou vivendo ao sabor da maré. Vou caminhando para a frente (e por vezes para trás). Vou tentando ser uma pessoa melhor a cada dia que passa.  Vou acreditando no amor eterno. Vou vivendo devagar e sem pressa (que é inimiga da perfeição). Vou aproveitar mais as oportunidades que a vida me dá.

Vou lutando pela felicidade que se constroi com os pequenos momentos e não com os grandes acontecimentos.